sábado, 30 de outubro de 2010

Download – Discovery Channel – O Misterioso Universo Das Cobras E Serpentes

45eacba97b Download   Discovery Channel   O Misterioso Universo Das Cobras E Serpentes INFORMAÇÕES DO ARQUIVO
Áudio: Português
Legenda: S L
Tamanho: 428 mb
Formato: AVI
Qualidade: DvdRip
INFORMAÇÕES DO DOCUMENTÁRIO
Ano de Lançamento:2007
Gênero: Documentário
Duração:60 min
Classificação Etaria: L
Curiosidades, Atores, Cenas



VIDA Episódio 1 completo - Discovery Channel parte 1

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

poraquê também chamado como enguila eletrica




     poraquê

Poraquê (Electrophorus electricus) é espécie de peixe actinopterígio, gimnotiforme, que pode chegar a três metros de comprimento, e a cerca de trinta quilogramas, sendo uma das conhecidas espécies de peixe-elétrico, com capacidade de geração elétrica que varia de cerca de 300 volts a cerca de 0,5 ampère até cerca de 1.500 volts a cerca de 3 ampères.
"Poraquê" vem da língua indígena tupi, e significa "o que faz dormir" ou "o que entorpece", dado às descargas elétricas que produz.
Também chamado de enguia, enguia elétrica, muçum-de-orelha, pixundé, pixundu, pixunxu, ou, simplesmente, peixe-elétrico, embora não seja o único "peixe-elétrico" existente.
Típico da Amazônia (rios Amazonas e Orinoco), bem como dos rios do Mato Grosso, também encontra-se em quase toda América do Sul.

caracteristicas

O poraquê ficou conhecido mundialmente por sua capacidade de produzir descargas elétricas elevadas (até cerca de 1.500V, até cerca de 3 ampères, não simultaneamente nesses valores), suficientes para até matar um cavalo, e desperta a curiosidade de muitos pesquisadores. Essas descargas são produzidas por células musculares especiais, modificadas – os eletrócitos, sendo o conjunto deles denominado de mioeletroplacas. Cada célula nervosa típica gera um potencial elétrico de cerca de 0,14 volt. Essas células estão concentradas na cauda, que ocupa quatro quintos do comprimento geral do peixe.
Variam de cerca de 2 mil a mais de 10 mil mioeletroplacas que um peixe-elétrico adulto possui, conforme o seu tamanho. Dispõem-se em série, como pilhas de uma lanterna, e ativam-se simultaneamente, quando o animal encontra-se em excitação, como na hora da captura de uma presa ou para defender-se, fazendo com que seus três órgãos elétricos – o de Sach, o de Hunter e o órgão principal – descarreguem.
A maior parte desta energia expressiva é canalizada para o ambiente, não afetando o indivíduo, o qual possui adaptações especiais em seu corpo, ficando assim como que isolado de sua própria descarga.
Apresenta coloração negra tendente ao chocolate-escuro, salpicada de pequenas manchas amarelas, vermelhas ou branco-sujo, corpo alongado, cilíndrico, e provido apenas de nadadeira anal, que percorre grande extensão do abdome. Há exemplares em que a parte abdominal anterior à nadadeira é vermelha e seus músculos caudais geram descargas elétricas como arma de defesa e também para aturdir os peixes dos quais se alimenta. Necessita vir periodicamente à superfície (a cada oito minutos, em média), para "engolir ar" (respirar).
Embora pareça uma enguia, o peixe-elétrico poraquê é um peixe aparentado com vairão, a carpa e o bagre. Ao contrário destes, porém, ele captura suas presas utilizando descargas elétricas. As descargas elétricas ("choques") podem chegar à tensão elétrica de 1.500 volts, com uma corrente elétrica de até 3 ampères. Isso não significa que haja simultaneidade dos dois valores máximos. Além disso, o valor da corrente é determinado não apenas pela tensão (os volts) "aplicados", mas também pela resistência elétrica do receptor (presa aquática a capturar ou a afastar por ataque, ser humano em encontro eventual, fortuito com o Electrophorus etc.).
O poraquê é capaz de produzir descargas elétricas de magnitude (em tensão) variada, tensão a depender apenas do animal (conforme o tamanho) — arma que usa para se defender e caçar pequenos peixes, bem como para se defender de eventuais ameaças, predatórias ou não.
De certa maneira, o poraquê comporta-se como uma bateria elétrica. Seu pólo negativo está localizado na parte da frente e o pólo positivo na parte de trás do corpo do animal. O choque é mais forte quando ambos os pólos tocam a vítima ao mesmo tempo.
O poraquê não é, porém, o único animal com essa propriedade. Há também a arraia-elétrica (ou treme-treme), encontrada nos mares tropicais, e no rio Nilo existe uma espécie de bagre que também produz descargas elétricas.

peixe voador





   Peixe-voador

O peixe-voador (Exocoetus volitans) é um peixe teleósteo beloniforme da família dos exocetídeos, geralmente pelágico, de distribuição circuntropical, muito capturado em várias regiões.
A espécie chega a medir até 25 centímetros de comprimento, de corpo alongado, dorso azul-acinzentado, flancos prateados e ventre claro, nadadeiras pélvicas muito curtas, peitorais extremamente desenvolvidas e caudal furcada com lobo inferior maior. Também é conhecida pelos nomes de cajaleó, cajaléu, coió, holandês, pirabebe, santo-antônio, voador-cascudo, voador-de-pedra e voador-de-fundo.
Quando o peixe-voador salta para fora d'água para "voar" ele pode atingir uma altura de 6 metros e planar por uma distância de 90 metros.
Recentemente uma equipe do canal de televisão japonês NHK filmou um peixe-voador planando no ar durante 45 segundos, no que pode ser o vôo mais longo já gravado da espécie marinha. O peixe voador habita a água salgada, é encontrado em todos os oceanos e tem reproducão

quinta-feira, 28 de outubro de 2010


                   tireóide

O tiróide (português europeu) ou tireóide (português brasileiro) (termo derivado da palavra grega "escudo", devido ao seu formato) é uma das maiores glândulas endócrinas do corpo. Ela é uma estrutura de dois lobos localizada no pescoço (em frente à traquéia) e produz hormônios, principalmente tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que regulam a taxa do metabolismo e afetam o aumento e a taxa funcional de muitos outros sistemas do corpo. O iodo é um componente essencial tanto do T3 quanto do T4. A tireóide também produz o hormônio calcitonina, que possui um papel muito importante na homeostase do cálcio. O hipertireoidismo (tireóide muito ativa) e hipotireoidismo (tireóide pouco ativa) são os problemas mais comuns da glândula tireóide.

Anatomia

A tireóide é uma glândula, com 15-30 g, localizada no pescoço anterior ao nível das vértebras C5 até T1, em frente à traquéia, e é imediatamente inferior à laringe (e à proeminência da cartilagem tireóide). Ela está recoberta por músculos do pescoço e pelas suas fascias.
Tem forma de H e é constituída por dois lobos unidos por um istmo. Tem cor escura vermelha. Está envolvida por uma cápsula de tecido conjuntivo.
A tireóide é um órgão muito vascularizado, rica em capilares sanguíneos e linfáticos. O seu suprimento sanguíneo é das artérias tireóideas superiores (ramos das artérias carótidas externas) e artérias tireóideias inferiores (ramo das artérias subclávias).

Sinais e sintomas do hipotireoidismo

- Bócio (veja mais abaixo)
- Astenia
- Pele seca
- Dor nas articulações
- Síndrome do túnel do carpo
- Constipação intestinal (prisão de ventre)
- Aumento do colesterol (leia: colesterol HDL, colesterol LDL e triglicerídeos)
- Alterações da menstruação
- Ganho de peso
- Intolerância ao frio
- Perda de cabelo
- Letargia
- Edemas (Inchaços)
- Em casos graves e não tratados: Coma

Já o excesso de hormônios, chamado de hipertireoidismo, causa:

Sinais e sintomas do hipertireoidismo

- Aumento do suor
- Intolerância ao calor
- Proptose do olho (olhos esbugalhados)
- Palpitações e arritmias cardíacas
- Perda de peso
- Aumento da sede e da fome
- Irritabilidade e ansiedade
- Tremores das mãos



Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/doencas-sintomas-tireoide.html#ixzz13fIfaiHC



Esqueleto humano

O esqueleto humano tem como função principal sustentar e dar forma ao corpo, mas também proteger determinados órgãos vitais, como, por exemplo, o cérebro, que é protegido pelo crânio, e também os pulmões e o coração, que são protegidos pelas costelas e pelo esterno.
Os ossos do corpo humano variam de formato e tamanho, sendo o maior deles o fêmur, que fica na coxa, e o menor o estribo que fica dentro do ouvido médio.
É nos ossos que se prendem os músculos, por intermédio dos tendões.
O esqueleto feminino difere um pouco do masculino, como, por exemplo, na pélvis, cujo formato favorece a saída de um bebê do ventre da mãe.
Fazem parte também do esqueleto humano, além dos ossos, os tendões, ligamentos e as cartilagens.
Funções em geral dos ossos incluem sustentação do corpo, locomoção, proteção dos órgãos vitais (como o coração, pulmão e encéfalo), produção de células sanguíneas e reserva de cálcio.

Tipos de ossos

  • Ossos longos: O comprimento predomina sobre a largura e a espessura. As extremidades são chamadas de epífises: proximal (mais próximo do cíngulo)e distal, o corpo do osso é chamado diáfise. Ex: fêmur, tíbia, rádio, ulna.
  • Ossos curtos: Têm equivalência em todas as suas dimensões. Ex:ossos do carpo e ossos do tarso.
  • Ossos sesamóides: Todo o osso que se desenvolve no interior de alguns tendões. Ex: patela.
  • Ossos laminares (que faz cair em desuso o termo plano): Têm o comprimento e a largura maior que a espessura. Ex: escápula, ilíaco, costelas, etc.
  • Ossos irregulares: Não têm equivalência em nenhuma de suas dimensões. Ex: vértebras, sacro, etc.
  • Ossos pneumáticos: Ossos irregulares localizados no crânio e que apresentam cavidades que contém ar. Ex: frontal, esfenóide, maxilar, etc.

                        Orca

A Orca (Orcinus orca) (popularmente conhecida como baleia-assassina) é o membro de maior porte da família Delphinidae (ordem dos cetáceos) e um predador versátil, podendo comer peixes, moluscos, aves, tartarugas, ainda que, caçando em grupo, consigam capturar presas de tamanho maior, incluindo morsas e baleias. O nome baleia assassina provém da tradução direta do inglês "killer whale" e, mesmo sendo incorreto, tornou-se popular, especialmente entre os leigos. É um predador carnívoro, sendo considerada como um Animal de Topo na cadeia alimentar. Pode chegar a pesar nove toneladas. É o segundo mamífero de maior área de distribuição geográfica (logo a seguir ao homem), podendo encontrar-se em qualquer um dos oceanos.
Têm uma vida social complexa, baseada na formação e manutenção de grupos familiares extensos. Comunicam-se através de sons e costumam viajar em formações que assomam ocasionalmente à superfície. A primeira descrição da espécie foi feita por Plínio, o Velho que já a descrevia como um monstro marítimo feroz. Até hoje só houve quatro casos de ataques fatais a seres humanos: um ocorreu na Malásia em 1928 quando um grupo de quatro orcas foi atacado por um pescador. Os animais, para defenderem-se, revidaram e atacaram o barco e o homem, que foi morto; o outro caso ocorreu em 1991, quando um treinador do Sealand of the Pacific no Canadá, foi puxada para o fundo do tanque onde estavam 3 exemplares de Orcas, e morreu por afogamento. Em 1999, um dos três animais, um macho de nome Tillikum se envolveu em outro incidente, no Parque Sea World, em Orlando, Flórida, quando autoridades acharam o corpo de um homem afogado em seu tanque (não se sabe o que ocorreu, mas a suspeita é de que o homem - um turista - pulou intensionalmente no tanque, e não foi capaz de sair, apesar de haver marcas de ataque em seu corpo). E o quarto, e mais recente incidente envolveu também o macho Tillikum, no dia 24 de Fevereiro de 2010, também no SeaWorld, quando a treinadora Dawn Brancheau foi puxada para o fundo do tanque, ao fim de uma apresentação. [2]. Outros casos de incidentes ocorreram envolvendo Orcas e seus treinadores, mas nenhum outro caso de morte foi relatado além dos já citados. Não há nenhum registro na história sobre ataques de Orcas a seres humanos em alto mar.


Alimentaçao

As Orcas utilizam na sua alimentação uma grande diversidade de presas diferentes. Populações específicas têm tendência a especializar-se em presas específicas, mesmo com o prejuízo de ignorarem outras presas em potêncial. Por exemplo, algumas populações do mar da Noruega e da Groenlândia são especializadas no arenque, seguindo as rotas migratórias deste peixe até à costa norueguesa, em cada outono. Outras populações preferem caçar focas.
A Orca sendo da familia dos golfinhos é o único cetáceo que caça regularmente outros cetáceos. Há registos de vinte e duas espécies de cetáceos caçadas por Orcas, seja pelo exame do conteúdo do estômago, seja pela observação das cicatrizes no corpo de outros cetáceos ou, simplesmente, pela observação do seu comportamento alimentar. Grupos de Orcas chegaram mesmo a atacar baleias comuns, baleias-de-minke, baleias-cinzentas ou, mesmo, jovens baleias-azuis. Neste último caso, os grupos de Orcas perseguem a cria de baleia azul, em conjunto com a sua mãe, até ao esgotamento de ambas. Por vezes conseguem separar o par. De seguida, rodeiam a jovem baleia, impedindo-a de subir à superfície onde esta precisa de tomar ar para respirar. Assim que a cria morre afogada, as Orcas podem alimentar-se sem problemas.
Há também um caso registado de provável canibalismo. Um estudo levado a cabo por V. I. Shevchenko nas áreas temperadas do Sul do Pacífico em 1975 registou a existência de restos de outras Orcas no estômago de dois machos. Das 30 Orcas capturadas e examinadas nesta pesquisa, 11 tinham o estômago completamente vazio. Uma percentagem invulgarmente alta que indicia que o canibalismo foi forçado, devido à falta extrema de alimento.
Mais frequentemente, contudo, as Orcas predam cerca de 30 espécies diferentes de peixes, nomeadamente o salmão (incluindo salmão-real e salmão-prateado), arenques e atum. O tubarão-frade, o tubarão-galha-branca-oceânico e, com apenas um caso documentado, um jovem tubarão-branco, são também caçados pelos seus fígados altamente nutritivos, acreditando-se também que são caçados no sentido de eliminar ao máximo a competição. Outros mamíferos marinhos, incluindo várias espécies de focas e leões marinhos são também procurados pelas populações que vivem nas regiões polares. Morsas ou lontras marinhas são também caçadas, mas menos frequentemente. A sua dieta inclui ainda sete espécies de aves, incluindo todas as espécies de pinguins ou aves marinhas, como os corvos-marinhos. Alimentam-se também de cefalópodes, como o polvo ou lulas.
As Orcas são muito inventivas, e de uma crueldade brincalhona impressionante nas suas matanças. Por vezes, atiram focas umas contra as outras, pelo ar, de modo a atordoá-las e matá-las. Enquanto que os salmões são, geralmente, caçados por uma Orca isolada ou por pequenos grupos, os arenque são muitas vezes apanhados pela técnica da captura em carrossel: as Orcas forçam os arenques a concentrarem-se numa bola apertada, cercando-os e assustando-os soltando bolhas de ar ou encandeando-os com o seu ventre branco. As Orcas batem, então, com os lobos da cauda sobre o grupo arrebanhado, atordoando ou matando cerca de 10 a 15 arenques com cada pancada. A captura em carrossel só foi documentada na população masculina de Orcas de Tysfjord (Noruega) e no caso de algumas espécies oceânicas de golfinhos. Os leões marinhos são mortos por golpes de cabeça ou pancadas com os lobos da cauda. Esse tipo de ataque deve-se, principalmente, ao fato de a mordedura das Orcas não possuir característica de impacto suficiente para provocar a morte da presa sem causar ferimentos e/ou danos ao animal. Apesar da presenã de dentes, estes não são suficientemente grandes para causar a morte da presa.
Outras técnicas mais especializadas são utilizadas por várias populações no mundo. Na Patagónia, as Orcas alimentam-se de leões marinhos dos sul e crias de elefantes marinhos, forçando as presas a dar à costa, mesmo correndo o risco de elas mesmas ficarem, temporariamente, em terra. As Orcas observam o que se passa à superfície, através de um comportamento designado de spyhopping, que lhes permite localizar focas a descansar sobre massas de gelo flutuante. A técnica consiste em criar uma onda que obrigue o animal a cair à água, onde outra Orca o espera, para o matar.
Em média, uma Orca come cerca de 220 kg de comida por dia.[11] Com uma tal variedade de presas e sem outros predadores que não o homem, é um animal bem no topo na cadeia alimentar.

sons

Tal como os outros golfinhos, as Orcas são animais com um comportamento vocal complexo. Produzem uma grande variedade de estalidos e assobios usados em comunicação e ecolocalização. Os tipos de vocalização variam com o tipo de atividade. Naturalmente que, enquanto descansam, emitem menos sons, ainda que façam ocasionalmente um chamamento bem distinto daqueles que usam num comportamento mais activo.
Os grupos sedentários têm uma maior tendência para a vocalização que os grupos nómadas. Os cientistas indicam duas razões principais para este fato. Em primeiro lugar, as Orcas residentes mantêm-se no mesmo grupo social por muito mais tempo, desenvolvendo, assim, relações sociais mais complexas - o que implica também um maior desenvolvimento local e uma maior partilha de sons próprios do grupo. Os grupos nómadas, como ficam juntos por períodos mais passageiros (algumas horas ou dias), comunicam também menos. Em segundo lugar, as Orcas nómadas têm maior tendência para se alimentarem de mamíferos, ao contrário das Orcas residentes, que preferem peixes. As Orcas predadoras de mamíferos necessitam, naturalmente, de passar despercebidas pelos animais que pretendem apanhar de surpresa. Usam por isso, apenas estalidos isolados (o chamado "estalido críptico") para ecolocalização, em vez da longa série de estalidos observada noutras espécies.
Os grupos residentes apresentam dialectos regionais. Cada grupo tem as suas próprias "canções" ou conjuntos de assobios e estalidos que são constantemente repetidos. Cada membro do grupo parece conhecer todo o repertório do grupo, de forma que não é possível identificar especificamente um animal apenas pela sua voz - é apenas possível identificar o grupo dialectal. Uma canção pode ser específica de um grupo ou partilhada por vários. O grau de semelhança nas vocalizações de dois grupos distintos parece estar mais relacionada com a proximidade genealógica dos dois grupos que com a proximidade geográfica. Dois grupos que partilhem um conjunto de ancestrais comuns mas que vivam em locais distantes continuarão a ter um repertório de canções muito semelhante. Isto sugere que as canções passem de mãe para filho durante o período de amamentação.

 



quarta-feira, 27 de outubro de 2010


A sequoia é um gênero da família Cupressaceae (alguns autores podem ainda classificá-la na família das Taxodiaceae, que, entretanto, foi substancialmente alterada, após novos dados filogenéticos). Em nossos dias contém apenas uma única espécie sobrevivente, a "Sequoia sempervirens", nativa da América do Norte, especialmente na costa oeste dos Estados Unidos onde, na Califórnia, existem exemplares de até 4.000 anos. Uma delas, chamada Hyperion, é a árvore mais alta da Terra, com 115 m de altura.[1]
O nome Sequóia também é usado como um termo comum para a subfamília Sequoioideae na qual este gênero é classificado junto com a Sequoiadendron (Sequoia Gigante) e a Metasequoia.
A espécie destaca-se pelo seu grande porte e longevidade. Pode viver por milênios e, neste período, ultrapassar os 100 metros de altura e algumas dezenas de metros de circunferência em sua base. Alguns exemplares nos Estados Unidos possuem troncos de cor avermelhada, tão robustos que permitiram escavar um túnel para a passagem de carros em suas bases. Outra característica da espécie, além do porte, é o tamanho relativamente curto de seus ramos laterais, concentrados na região apical da árvore, e as folhas estreitas distribuídas disticamente no ápice dos ramos.
Tem sido plantada em Portugal e na região Sul do Brasil, principalmente para fins ornamentais.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

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terça-feira, 19 de outubro de 2010

À Prova de Tudo no discoverybrasil.com

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sábado, 16 de outubro de 2010

Passeio no Rio Miranda pantanal